1/12/2010









Trabalho realizado por Iara

História do Ballet
O ballet clássico é o desenvolvimento e a transformação da dança primitiva, que baseava-se no instinto, para uma dança formada de passos diferentes, de ligações, de gestos de figuras previamente elaborados para um ou mais participantes.
A história do ballet começou há 500 anos atrás na Itália. Nessa época os nobres italianos divertiam seus ilustres visitantes com espectáculos de poesia, música, mímica e dança. Esses divertimentos apresentados pelos cortesãos eram famosos por seus ricos trajes e cenários muitas vezes desenhados por artista célebre como Leonardo da Vinci. O primeiro ballet registrado aconteceu em 1489, comemorando o casamento do Duque de Milão com Isabel de Árgon. Os ballets da corte possuíam graciosos movimentos de cabeça, braços e tronco e pequenos e delicados movimentos de pernas e pés, estes dificultados pelo vestuário feito com material e ornamentos pesados.
Era importante que os membros da corte dançassem bem e, por isso, surgiram os professores de dança que viajavam por vários lugares ensinando danças para todas as ocasiões como: casamento, vitórias em guerra, alianças políticas, etc.
Quando a italiana Catarina de Medicis casou com o rei Henrique II e se tornou rainha da França, introduziu esse tipo de espectáculo na corte francesa, com grande sucesso.
O mais belo e famoso espectáculo oferecido na corte desses reis foi o "Ballet Cómico da Rainha", em 1581, para celebrar o casamento da irmã de Catarina. Esse ballet durava de 5 a 6 horas e fez com que rainha fosse invejada por todas as outras casas reais europeias, além de ter uma grande influência na formação de outros conjuntos de dança em todo o mundo.
O ballet tornou-se uma regularidade na corte francesa que cada vez mais o aprimorava em ocasiões especiais, combinando dança com música, canções e poesia e atinge ao auge de sua popularidade quase 100 anos mais tarde através do rei Luiz XIV.
Luiz XIV, rei com 5 anos de idade, amava a dança tornou-se um grande bailarino e com 12 anos dançou, pela primeira vez, no ballet da corte. A partir daí tomou parte em vários outros ballets aparecendo como um deus ou alguma outra figura poderosa. Seu título " REI DO SOL", vem do triunfante espectáculo que durou mais de 12 horas. Este rei fundou em 1661, a Academia Real de Ballet e a Academia real de Música e 8 anos mais tarde, a escola Nacional de Ballet. O professor Pirre Beauchamp, foi quem criou as cinco posições dos pés, que se tornaram a base de todo aprendizado académico do Ballet clássico. A dança se tornou mais que um passatempo da corte, se tornou uma profissão e os espectáculos de ballet foram transferidos dos salões para teatros.
Em princípios, todos os bailarinos eram homens, que também faziam os papéis femininos, mas no fim do século XVII, a Escola de Dança passou a formar bailarinas mulheres, que ganharam logo importância, apesar de terem seus movimentos ainda limitados pelos complicados figurinos.
Uma das mais famosas bailarinas foi Marie Camargo, que causou sensação por encurtar sua saia, calçar sapatos leves e assim poder saltar e mostrar os passos executados. Com o desenvolvimento da técnica da dança e dos espectáculos profissionais, houve necessidade do ballet encontrar, por ele próprio, uma forma expressiva, verdadeira, ou seja, dar um significado aos movimentos da dança. Assim no final do século XVIII, um movimento liderado por Jean-Georges Noverre, inaugurou o "Ballet de Acção", isto é, a dança passou a ter uma narrativa, que apresentaria um enredo e personagens reais, modificando totalmente a forma do Ballet de até então.
O Romantismo do século XIX transformou todas as artes, inclusive o ballet, que inaugurou um novo estilo romântico onde aparecem figuras exóticas e etéreas se contrapondo aos heróis e heroínas, personagens reais apresentados nos ballets anteriores. Esse movimento é inaugurado pela bailarina Marie Taglioni, portadora do tipo físico ideal ao romantismo, para quem foi criado o ballet "A Sílfide", que mostra uma grande preocupação com imagens sobrenaturais, sombras, espíritos, bruxas, fadas e mitos misteriosos: tomando o aspecto de um sonho, encantava a todos, principalmente pela representação da bailarina que se movia no palco com inacreditável agilidade na ponta dos pés, dando a ilusão de que saía do chão. Foi "A Sífilde" o romantismo o primeiro grande ballet romântico que iniciou o trabalho nos sapatos de ponta.
Outro ballet romântico, "Giselle", que consagrou a bailarina Carlota Grisi, foi a mais pura expressão de período romântico, além de representar o maior de todos os teste para a bailarina até os dias de hoje. O período Romântico na Dança, após algum tempo, empobreceu-se na Europa, ocasionando o declínio do ballet. Isso porém, não aconteceu na Rússia, graças ao entusiástico patrocínio do Czar. As companhias do ballet Imperial em Moscovo e São Petersburgo (hoje Leninegrado), foram reconhecidas por suas soberbas produções e muitos bailarinos e coreógrafos franceses foram trabalhar com eles. O francês, Marius Petipa, fez uma viagem à Rússia em 1847, pretendendo um passeio rápido, mas também tornou-se coreógrafo chefe e ficou lá para sempre.
Sob sua influência, o centro mundial da dança transferiu-se de Paris para São Petersburgo. Durante sua estada na Rússia, Petipa coreografou célebres ballets, todos muito longos (alguns tinha 5 ou 6 actos) reveladores dos maiores talentos de uma companhia. Cada ballet continha danças importantes para o Corpo de Baile, variações brilhantes para os bailarinos principais e um grande pas-de-deux para primeira bailarina e seu partner. Petipa sempre trabalhou os compositores e foi Tchaicowsky que ele criou três dos mais Importantes ballets do mundo: a "Bela Adormecida", o "Quebra-Nozes" e o "Lago dos Cisnes". O sucesso de Petipa não foi eterno.
No final do século ele foi considerado ultrapassado e mais uma vez o ballet entrou em decadência. Chegara o momento para outra linha revolucionária, desta vez por conta do russo Surge Diaghilev, editor de uma revista de artes que, junto com amigos artistas estava cheio de ideias novas pronta para colocar em prática. São Petersburgos porém não estava pronta para mudanças e ele se decidiu por Paris, onde começou por organizar uma exposição de pintores russos, que foi um grande sucesso. Depois promoveu os músicos russos, a ópera russa e finalmente em 1909 o ballet russo. Diaghilev trouxe para a audiência francesa os melhores bailarinos das Companhias Imperiais, como Ana Pavlova, Tamara Karsaviana e Vaslav Nijinsky e três grandes ballets sob direcção de um jovem brilhante coreógrafo Mikhail Fokine, a quem a crítica francesa fez os melhores comentários.
Os russos foram convidados a voltar ao seu país em 1911 e Diaghielev formou sua própria Companhia, o "Ballet Russo", começando uma nova era no ballet.
Nos dezoito anos seguintes, até a morte de Diaghilev, em 1929, o Ballet Russo encantou plateias na Europa e América, devendo a sua popularidade à capacidade do seu criador em descobrir talentos novos, fragmentou-se depois por todo o mundo.
No momento actual as peças de ballet são cheias de variedades e contrates. Trabalhos antigos como "Giselle" e o mundo inteiro ao lado de outros, como os baseados em romances de Shakespeare e ainda criações recentes assinadas por coreógrafos contemporâneos e dançadas também por bailarinos do nosso tempo. Qual será próximo passo? Na sua longa história, o ballet tomou muitas direcções diferentes e, por ser uma arte muita viva, ainda continua em mudando. Mas, apesar das novas danças e das tendências, futuras existe e existirá sempre um palco e uma grande audiência para os trabalhos tradicionais e imortais.






Voleibol


Como começou o Voleibol?

O voleibol foi criado em 9 de Fevereiro de 1895 por William George Morgan nos Estados Unidos da América. O objectivo de Morgan, que trabalhava na "Associação Cristã de Moços" (ACM), era criar um desporto de equipas sem contacto físico entre os adversários, de modo a minimizar os riscos de lesões. Inicialmente jogava-se com uma câmara-de-ar da bola de basquetebol e foi chamado Mintonette, mas rapidamente ganhou popularidade com o nome de Volley-Ball. O criador do voleibol faleceu em 27 de Dezembro de 1942 aos 72 anos de idade.
Em 1947 foi fundada a FIVB. Dois anos mais tarde, foi realizado o primeiro Campeonato Mundial de Voleibol da modalidade, apenas para homens. Em 1952, o evento foi estendido também ao voleibol feminino. No ano de 1964 o voleibol passou a fazer parte do programa dos Jogos Olímpicos, tendo-se mantido até a actualidade.
Enquanto alguns afirmam que o desporto começou a ser praticado em 1915, num colégio de Pernambuco, outros defendem a tese de que tudo começou em 1917.

O que é o Voleibol?

Voleibol é um desporto praticado numa quadra dividida em duas partes por uma rede, possuindo duas equipas de seis jogadores em cada lado. O objectivo da modalidade é fazer passar a bola passar sobre a rede de modo a que esta toque no chão dentro da quadra adversária, ao mesmo tempo que se evita que os adversários consigam fazer o mesmo. Mas coisas são feitas nesse jogo. Na cortada você deve jogar os pés para trás e fazer o movimento. Outra coisa que não pode se fazer é tocar na rede.


Regras do Voleibol

Para se jogar voleibol são necessários 12 jogadores divididos igualmente em duas equipes de seis jogadores cada.
As equipas são divididas por uma rede que fica no meio da quadra. O jogo começa com um dos times que devem sacar. Logo depois do saque a bola deve ultrapassar a rede e seguir ao campo do adversário onde os jogadores tentam evitar que a bola entre no seu campo usando qualquer parte do corpo (antes não era válido usar membros da cintura para baixo, mas as regras foram mudadas). O jogador pode rebater a bola para que ela passe para o campo adversário sendo permitidos dar três toques na bola antes que ela passe, sempre alternando os jogadores que dão os toques. Caso a bola caia é ponto do time adversário.
O jogador não pode encostar na rede, caso isso ocorra o ponto será para o outro time. O mesmo jogador não pode dar 2 ou mais toques seguidos na bola, excepção no caso do toque de Bloqueio.

O Campo

É rectangular, com a dimensão de 18 x 9 metros, com uma rede no meio colocada a uma altura variável, conforme o sexo e a categoria dos jogadores (exemplo dos seniores e juniores: masculino -2,43 m; femininos 2,24 m).
Há uma linha de 3 metros em direcção do campo para a rede, dos dois lados e uma distância de 6 metros até o fim da quadra. Fazendo uma quadra de extensão de 18 metros de ponta a ponta e 9 metros de lado a lado.

A equipa

É constituída por 12 jogadores: -6 jogadores efectivos -6 jogadores suplentes

O equipamento


As partidas de voleibol são confrontos envolvendo duas equipes disputados em
ginásio coberto ou ao ar livre conforme desejado.
O campo mede 18 metros de comprimento por 9 de largura (18 x 9 metros), e é dividido por uma linha central em um dos lados de nove metros que constituem as quadras de cada time. O objectivo principal é conquistar pontos fazendo a
bola encostar na sua quadra ou sair da área de jogo após ter sido tocada por um oponente.
Acima da linha central, é postada uma
rede de material sintético a uma altura de 2,43 m para homens ou 2,24 m para mulheres (no caso de competições juvenis, infanto-juvenis e mirins, as alturas são diferentes). Cada quadra é por sua vez dividida em duas áreas de tamanhos diferentes (usualmente denominadas "rede" e "fundo") por uma linha que se localiza, em cada lado, a três metros da rede ("linha de 25 metros").
No voleibol, todas as linhas delimitadoras são consideradas parte integrante do campo. Deste modo, uma bola que toca a linha é considerada "dentro" (válida), e não "fora" (inválida). Acima da quadra, o espaço aéreo é delimitado no sentido lateral por duas antenas postadas em cada uma das extremidades da rede. No sentido vertical, os únicos limites são as estruturas físicas do ginásio.
A bola empregada nas partidas de voleibol é composta de
couro ou couro sintético e mede aproximadamente 65 cm de perímetro. Ela pesa em torno de 270g e deve ser inflada com ar comprimido a uma pressão de 0,30 kg/cm²

à Campo de voleibol


Estrutura

Ao contrário de muitos desportos, tais como o
futebol ou o basquetebol, o voleibol é jogado por pontos, e não por tempo. Cada partida é dividida em sets que terminam quando uma das duas equipes conquista 25 pontos. Deve haver também uma diferença de no mínimo dois pontos com relação ao placar do adversário - caso contrário, a disputa prossegue até que tal diferença seja atingida. O vencedor será aquele que conquistar primeiramente três sets.
Como o jogo termina quando um time completa três sets vencidos, cada partida de voleibol dura no máximo cinco sets. Se isto ocorrer, o último recebe o nome de tie-break e termina quando um dos times atinge a marca de 15, e não 25 pontos. Como no caso dos demais, também é necessária uma diferença de dois pontos com relação ao placar do adversário.
Cada equipe é composta por doze jogadores, dos quais seis estão actuando na quadra e seis permanecem no banco na qualidade de reservas. As substituições são limitadas: cada
técnico pode realizar no máximo seis por set, e cada jogador só pode ser substituído uma única vez - com excepção do Libero - devendo necessariamente retornar à quadra para ocupar a posição daquele que tomara originalmente o seu lugar.
Os seis jogadores de cada equipe são dispostos na quadra do seguinte modo. No sentido do
comprimento, três estão mais próximos da rede, e três mais próximos do fundo; e, no sentido da largura, dois estão mais próximos da lateral esquerda; dois, do centro da quadra; e dois, da lateral direita. Estas posições são identificadas por números: com o observador postado frente à rede, aquela que se localiza no fundo à direita recebe o número 1, e as outras seguem-se em ordem crescente conforme o sentido anti-horário.


O jogo

No início de cada set, o jogador que ocupa a posição 1 realiza o saque, e, acerta a
bola com a mão tencionando fazê-la atravessar o espaço aéreo delimitado pelas duas antenas e aterrissar na quadra adversária. Os oponentes devem então fazer a bola retornar tocando-a no máximo três vezes, e evitando que o mesmo jogador toque-a por duas vezes consecutivas.
O primeiro contacto com a bola após o saque é denominado recepção ou passe, e seu objectivo primordial é evitar que ela atinja uma área válida do campo. Segue-se então usualmente o levantamento, que procura colocar a bola no ar de modo a permitir que um terceiro jogador realize o ataque, ou seja, acerte-a de forma a fazê-la aterrissar na quadra adversária, conquistando deste modo o ponto.
No momento em que o time adversário vai atacar, os jogadores que ocupam as posições 2, 3 e 4 podem saltar e estender os
braços, numa tentativa de impedir ou dificultar a passagem da bola por sobre a rede. Este movimento é denominado bloqueio, e não é permitido para os outros três atletas que compõem o restante da equipe.
Em termos técnicos, os jogadores que ocupam as posições 10, 9 e 2 só podem acertar a bola acima da altura da
rede em direcção à quadra adversária se estiverem no "fundo" de sua própria quadra. Por esta razão, não só o bloqueio torna-se impossível, como restrições adicionais se aplicam ao ataque. Para atacar do fundo, o atleta deve saltar sem tocar com os pés na linha de três metros ou na área por ela delimitada; o contacto posterior com a bola, contudo, pode ocorrer no espaço aéreo frontal.
Após o ataque adversário, o time procura interceptar a trajectória da bola com os braços ou com outras partes do corpo para evitar que ela aterrise na quadra. Se obtém sucesso, diz-se que foi feita uma defesa, e seguem-se novos levantamento e ataque. O jogo continua até que uma das equipes cometa um erro ou consiga fazer a bola tocar o campo do lado oponente.
Se o time que conquistou o ponto não foi o mesmo que havia sacado, os jogadores devem deslocar-se em sentido horário, passando a ocupar a próxima posição de número inferior à sua na quadra (ou a posição 3, no caso do atleta que ocupava a posição 4). Este movimento é denominado rodízio.

Trabalho realizado por: Bruna Costa (:

12/15/2009

Cadima







INTRODUÇÃO

Este trabalho é baseado no BTT, de Cadima porque este é o desporto mais escolhido pelos amadores de bicicleta mas não só, também por gostarem de correr e ganhar.
Neste trabalho vou explicar como nasceu o BTT. Espero que gostem.


História do BTT

Este desporto apareceu pela primeira vez nos Estados Unidos da América, pela mão de alguns entusiastas do ciclismo, que, por curiosidade, começaram a construir bicicletas para se deslocarem pelos bosques e para fazer algumas descidas radicais. Aquele que talvez seja mais conhecido, o senhor Gary Fisher, construiu, com peças de bicicletas de estrada e outras elaboradas por ele, uma bicicleta mais resistente que o habitual, com pneus mais largos, para aguentar a dureza do terreno.
Era o ano de 1974 e, a partir daí, o BTT ( Mountainbike, como lhe chamam os americanos) não parou de crescer, sendo actualmente um negócio de milhões de dólares e com várias dezenas de marcas existentes no mercado, sempre a inovar e a desenvolver equipamentos e acessórios com grande avanço tecnológico.


Criadores
Gary Fisher pode ser considerado o principal responsável pelo aparecimento do BTT e também pelo seu desenvolvimento. Actualmente é proprietário de uma marca de Bicicletas com o seu nome e deixou de participar em competições muito recentemente.

A imagem ao lado esquerdo mostra a primeira bicicleta de BTT a sério, que, como se pode notar é bastante diferente das actuais máquinas altamente evoluídas.

Bicicletas
As bicicletas de hoje são muito diferentes das primeiras que foram construídas. Todos os anos aparecem novidades e este é um negócio que não pára. Aquilo que hoje é actual, daqui a algum tempo já passou à história, fruto da concorrência aguerrida que existe nesta área.


A Bicicleta no início
O Primeiro protótipo da BTT

Uma Bicicleta actual de quadro rígido
Uma Bicicleta actual de suspensão total

A bicicleta de BTT evoluiu com certa rapidez de quadros de aço reforçado, com sistemas de três e cinco mudanças para quadros em Carbono, Titânio e Alumínio, extra leves e muito resistentes, com sistemas de mudanças de 27 velocidades (9x3). Só por curiosidade, os quadros que inicialmente se faziam podiam pesar cerca de 3,5 kg e uma bicicleta cerca de 20 kg. Actualmente as melhores bicicletas têm quadros a pesar cerca de 1,3 kg e um peso total abaixo dos 9 kg.
Seja como for a tecnologia paga-se cara e uma bicicleta muito evoluída pode facilmente custar mais de 5000 euros. No entanto, quem quiser simplesmente gozar uma actividade de ar livre sem se preocupar com os avanços tecnológicos poderá fazê-lo sem grandes gastos.

Acessórios

Assim como as bicicletas e acessórios para as mesma também actividade evoluíram muito, existindo actualmente uma indústria paralela de acessórios para a prática do BTT.
Principais acessórios - capacete (para proteger a cabeça), roupa adequada (calção com esponja, camisola e luvas), sapatos de encaixe (mais segurança), kit de emergência para furos + câmara de ar suplente (para os azares), ferramentas (as avarias são bastante frequentes), bidão de agua (para evitar a desidratação), quadros soltos, pedaleiras, rodas, selins, etc.
Trabalho realizado por José Pedro Sousa

Cordinhã




Cordinhã, as suas “gentes” e os seus costumes



Trabalho realizado por: Carla Cruz
Introdução

Este trabalho foi pedido pelo professor de Área de Projecto, o professor José Vieira. O trabalho consiste em relembrar as últimas décadas da história da minha terra, que no final irei ilustrar com algumas imagens da mesma.


I - Localização Geográfica

Cordinhã situa-se no concelho de Cantanhede e no Distrito de Coimbra. Tem uma área de 9,93 e uma população presente de 1482 pessoas. Possui colinas suaves a cerca de 100 metros de altitude e é atravessada por 2 ribeiras, a ribeira das Forcadas e a ribeira das Várzeas, que vão desaguar respectivamente no rio Vouga e no Mondego.

II - Os Principais Monumentos Históricos

a) Igreja Matriz de Cordinhã
Não é conhecida a data da sua formação, mas já há registos em 1320. A actual construção data do século XVIII já que o portal tem uma inscrição de 1716. É uma igreja de tipo neoclássico dedicado a Santo André Padroeiro da Freguesia, com uma torre de 20 m acabada em pirâmide a direita do portal. A Pedra de Ançã é o material utilizado nas decorações do portal. No seu interior, encontramos vários altares, sendo eles dedicados a Nª Sr.ª do Rosário, Stº António, Nª Sr.ª de Fátima e Nª Sr.ª da Conceição. Na Capela-Mor, podemos encontrar azulejos moçárabes do século XVI, e temos de sublinhar as imagens de Stº André e S. Brás, ambas do século XV. O Altar-Mor possui uma imagem de Cristo Crucificado do século XVI ou XVII e uma custódia em prata do século XVIII. Existe também um cruzeiro no adro da Igreja.
A Igreja tem vindo a beneficiar de melhoramentos ao longo dos anos mas mantendo sempre a sua traça original, já que o nosso património não deve ser modificado para poder ser preservado.


b) Capela de Nª Sr.ª da Saúde
Esta capela situa-se no centro da aldeia e foi construída em 1864, data na qual foi celebrada a primeira missa no dia de Corpo de Deus. Apresenta um retábulo do século XVIII assim como 3 esculturas, sendo a mais notável do século XV, representando Nª Sr.ª da Saúde sentada com o menino nos joelhos.

c) Cruzeiros e Alminhas
Existe vários cruzeiros na aldeia, e têm sido preservados já que são uma parte do nosso património histórico. Houve dois dos cruzeiros que foram reconstruídos há pouco tempo, conservando a mesma traça de antigamente. Só existe uma alminha em Cordinhã, que se situa na entrada, quando se vem de Portunhos.

d) Casas típicas
Não existe casas com brasão, no entanto, existe várias casas típicas, que eram essencialmente viradas para a vida no campo. Pois, a maior parte da casa era dedicada a agricultura, com um pátio central, currais, adega e só uma pequena área era para a vida da família, uma cozinha com forno de lenha e um borralho, um ou dois quartos e às vezes uma pequena sala que serve essencialmente para o Dia de Páscoa. Algumas dessas casas estão hoje a ser recuperadas seguindo os costumes de antigamente.

e) Nascentes de água
Existiam várias nascentes de água antigamente, no entanto, com o aquecimento global e a diminuição das precipitações, muitas delas secaram. Existe uma, onde ainda corre água, a Fonte dos Corgos. Ainda há poucos
anos, ainda se podia ir lá buscar água para beber, mas hoje em dia, a água foi contaminada e já não convém ir lá. A fonte situa-se no meio dos pinhais, na estrada que vai para Portunhos, e está assinalada com uma placa.

f) Lavadouros Públicos
Existem 2 lavadouros públicos em Cordinhã, são muito utilizados pela população, nestes últimos anos, tem vindo a ser melhorados com obras a cargo da Junta de Freguesia.

g) Monumentos
Existem dois monumentos de homenagem à população, um é dedicado aos lavradores situado na entrada de Cordinhã quando se vem da Povoa da Lomba e o outro dedicado ao Dador de Sangue, ao lado da Igreja Matriz.

h) Escola Primária
Existem 2 escolas primárias em Cordinhã, uma delas foi recentemente remodelada de maneira a acolher os alunos das duas e as crianças do infantário. A outra foi preservada já que é um exemplo da escola do Estado Novo. Actualmente serve de Biblioteca e sala de computadores e há um projecto para fazer um museu etnográfico.


População
População: 1141 habitantes.
Densidade: 111,3 habitante/ km²
Actividade Económica: Agricultura, suinicultura e vinicultura.
Gastronomia: Leitão à Bairrada, Chanfana com grelos e bacalhau à lagareiro.
Património Cultural e Edificado:Igreja Matriz; Capela da Senhora da Saúde; Cruzeiro de Cordinhã.
Feiras: Semanal (aos Domingos).
Festas e Romarias: Santo André (30 de Novembro), Senhora da Saúde (15 de Agosto) e Senhora do Ó, em Ourentela (Dezembro).
Padroeiro: Santo André.
Alojamentos: 475
Distribuição da população: dos 0 aos 14 anos =238 dos 15 aos 24 anos =123 dos 2 aos -64 anos = 594com mais de 65 anos = 178 Taxa de analfabetismo: 14% Ensino: Primário = 550Preparatório = 189Secundário = 126Outros = 29

Origem do nome Cordinhã
Alguns autores defendem que o nome Cordinhã remonta à época romana, vindo de antigos proprietários o antropónimo de “CORDINIUS” que deu origem ao nome “ VILLA DE CORDIANA” assim como outros semelhantes na região. Existe também uma versão popular que diz que o nome viria de uma “CORDINHA DE ÀGUA” (fio de água) que nascia e ainda hoje nasce em invernos mais rigorosos numa zona a norte do povoado chamada de “VALE COVELO” e percorria a zona junto à igreja. Assim, a “ CORDINHA” com o passar dos anos foi tendo alguma evolução fonética e chegou aos nossos dias com o actual nome Cordinhã. Esta antiga “Villa Cordinia” fora em tempos pertença dos frades de Santa Cruz de Coimbra e ao conde Pombeiro, genro e herdeiro do conde de Cantanhede, habitando estes na freguesia, num local hoje em ruínas, denominado de “Quintas”.


Vinho e Gastronomia
Estamos inseridos numa região agrícola onde predomina a cultura da batata, do milho e especialmente da vinha, integrada na Região Demarcada da Bairrada onde conquistámos alguns prémios com os nossos vinhos, sendo estes reconhecidos em toda a região e no mundo. A cultura da vinha na nossa região remonta ao tempo de Dº Afonso Henriques, 1º Rei de Portugal. Na nossa região ainda predominam as castas tradicionais: Baga, Poeirinho, Moreto, Trincadeiro e Tinta Pinheiro. Para fabrico dos vinhos tintos que apresentam uma cor granada e que acompanham bem os grelhados e as carnes grelhadas. Para os paladares mais suaves como os peixes e os doces, temos também excelentes brancos a partir das castas tradicionais: Arinto, Bical, Cercial, Rabo de Ovelha, Fernão Pires e Santareno.
Com um bom vinho é forçoso que venha a boa comida, apanágio da nossa aldeia:

v Sopas:
v Canja de galinha velha
v Grão-de-bico com carne de porco
v Sopas das vindimas (pais e filhos)
v Sopa do cozido
v Sopa de feijão verde
v Sopa de feijão seco
v Caldo verde

v Peixes:
v Sardinha Assada
v Carapau Assado
v Petinga Frita
v Bacalhau com Batata a Murro
v Torta com Sardinha
v Chicharro no Forno
v Bacalhau frito com arroz de feijão
v Carapau do gato frito com feijão frade


v Carnes:
v Leitão à Bairrada
v Cabidela de Leitão
v Cozido da matança
v Sarrabulho
v Arroz de molho pardo
v Cabrito assado no forno
v Chanfana à Bairrada
v Negalhos

v Doces:
v Arroz doce
v Broinhas de abóbora
v Filhos de abóbora menina
v Bolo da Páscoa


São estas, algumas iguarias gastronómicas da nossa terra.


Datas festivas

· Dias 5,6 e 7 de Junho realiza-se a Feira do Vinho e da Gastronomia.
· Dia 15 de Agosto realiza-se a festa da Padroeira da terra, Nº Sr.ª da Saúde.
· Dia 30 de Novembro realiza-se a festa do St.º André.
· Dia 25 de Dezembro Nª Sr.ª do Ó, em Ourentela, lugar da freguesia de Cordinhã.


Bibliografia
Livro “Cordinhã um século de história” de Adérito Machado (presidente), Acácio Marques (secretário) e Mapril Dinis (tesoureiro).
(Fonte : http://www.cm-cantanhede.pt/ )

Conclusão
Com este trabalho fiquei a conhecer melhor o sítio onde vivo, e aprendi várias coisas dos tempos já passados. Gostei muito de fazer este trabalho, porque acho muito interessante sabermos mais sobre o passado.

Galeria de Imagens


Fig.1- Cilindro de Cordinhã


Fig.2- Homenagem aos militares da guerra




Fig.3- Grupo de bombos de Cordinha “Sempre a Bombar”


Fig.5 Igreja Matriz de Cordinhã


Fig.4-Capela de Nº Srª da Saúde


Fig.6 Moinho de vento




Fig.7 Cruzeiro de Ourentela

11/24/2009

Póvoa da lomba
















O Cruzeiro

Embora não se saiba a data exacta da sua construção, é de tipologia semelhante aos do século XVI e XVII, de estilo Renascentista. É um cruzeiro quadrangular assente sobre uma plataforma escalonada em três degraus, sobre os quais assentam quatro colunas de fuste liso. As colunas suportam um entablamento caracterizado por uma arquitrave sobreposta ao ábaco das colunas, com fuste liso que termina com uma cornija rematada nos quatro lados por pequenos pináculos piramidais. Sobre as colunas ergue-se uma cúpula redonda, rematada ao centro por um elemento decorativo que serve de suporte a uma cruz de ferro. O interior desta construção resguarda uma coluna com a imagem de Cristo Crucificado.


Escola eb 1 da Póvoa da Lomba

A minha escola é muito bonita.
Tem duas salas, um hall de entrada, duas casas de banho, e um bonito jardim. Numa das salas têm aulas os alunos do primeiro e quarto ano e na outra os alunos do segundo e terceiro ano. Para além das aulas normais de estudo, temos aulas de ginástica, ténis, inglês e informática. Temos ainda a visita quinzenalmente da biblioteca itinerante. No jardim há muitas flores e também árvores. Tem um campo de futebol e também cestos de basquetebol.
Eu gosto de ir para a escola porque é lá que passo a maior parte do meu tempo.


Capela

Segundo testemunhos de pessoas idosas, os seus antepassados diziam que anteriormente a Capela resumia-se aquilo que é hoje a Capela-Mór. Havia tradição de circulação dos carros de bois à volta desta, em preces a N.ª Sr.ª das Neves. Este modesto templo, que terá sofrido obras de ampliação no final do século XIX e, aludindo aos cronogramas no portal e na porta lateral, estas terão sido realizadas em 1880. Até por volta da metade do Século XX, também à volta da actual Capela se continuava a poder "pagar" as promessas em volta desta.Terá sido uma pessoa de nome Anna, desta localidade que ofertou o terreno para a Capela - não pude aferir a sua amplitude deste, assim se este será referente: à Capela primitiva, ou à da sua ampliação. Terá sido este acto que viria a alcunhar Anna, que passou deste então a ser conhecida como Anna da Capela. Entretanto o terreno em redor viria a ser ocupado (apropriado ou não) A capela-mor ... tem dois nichos frontais em arco perfeito de volta inteira, a exemplo de todos os outros no interior desta. O nicho da esquerda alberga a imagem de S. Domingos.


Trabalho realizado por:
Vânia Mendes Oliveira;
7ºD;nº18

11/17/2009

Cadima

Cadima

Cadima situa-se no concelho de Cantanhede.

introdução
Aqui vou vos falar de Cadima, os conteúdos e também as coisas que ela apresenta como por exemplo a cultura e o comércio e as festas.


Ao longo desta apresentação vou -vos apresentar estas fotos mas não só.

Este é o café caçador, onde nos dias de caça os caçadores se encontram mas também e para os idosos se repousarem e as pessoas que vêem do seu trabalho para beberem o seu café.


Agora vou falar a cerca das meninas e meninos porque esta foto representa o parque onde eles brincam.
Também há a padaria para a população ir buscar, pão, bolos, pasteis, etc.


Em Cadima, no cruzamento há varias placas para vários sítios, por exemplo: Taboeira, Olhos da Fervença, Cochadas, Figueira da foz, Cantanhede, A1, Lemede, igreja, cemitério e por fim praia da Tocha.


Também temos uma mercearia.

Temos um dentista.

Também um banco.

Ao pé do parque temos uma ”fonte”.

As nossas festas são: Santo Amaro, Nossa Senhora do Ó, S. Pedro, Santo António.

Trabalho de Carlos Pereira

Freguesia De Portunhos


Situada na zona sudeste do concelho, dista cerca de 7 km da cidade de Cantanhede. Com povoamento concentrado, é composta pelos lugares de Portunhos, Pena e Vale de Água, separados entre si cerca de 2 km. A exploração do calcário (brita, rachão, calçadas, cantarias) é a principal fonte de rendimentos da população. Da pedreira d’El Rei saiu a matéria-prima que, pelas suas características únicas – maciez, alvura, plasticidade – tem sido usada, desde a Renascença, na arquitectura (Hotel Palace do Buçaco) e na escultura, No lugar da Pena, no sítio chamado Pardieiros, foi descoberto em 1991 um “tesouro” de cerca de duas mil moedas romanas, datadas dos finais do séc. IV e inícios do séc. V.



•A Freguesia de Portunhos, mais precisamente o lugar da Pena, viveu também a sua Revolta da Maria da Fonte (assim chamada naturalmente pela semelhança que teve com o levantamento do Minho). Lê-se em “O Marialva”: “Tratava-se de dar execução à lei que institui os cemitérios, acabando com os enterramentos dentro das igrejas. O primeiro enterramento no cemitério, que era o do cadáver de uma criança, provocou tal indignação no mulherio que o sino, chamando a rebate, pôs todas as mulheres em pé-de-guerra! Nem o Padre (…) nem o administrador do Concelho (…), que foi desrespeitado e ofendido, conseguiram acalmar a revolta feminina (…). Vieram tropas de infantaria e da cavalaria para dominar o tumulto; e só passados dias, e depois de cenas violentas, é que as tropas conseguiram acalmar os revoltosos, que foram presos em grande número e condenados no Tribunal de Cantanhede”. O cortejo fúnebre que então se dirigia para o cemitério de Portunhos foi interrompido de assalto por uma mulher que leva os restos mortais da criança para a igreja da Pena, a que de pronto toda a população se junta e protege, impedindo que enterrem a criança em Portunhos. Estes acontecimentos remontam ao ano de 1867.




Outras informações:

•População: 1228 habitantes Actividade económica: Exploração de calcário e agricultura Gastronomia: Chanfana, bacalhau assado com batatas a murro e leitão à Bairrada Artesanato: Cantaria e cestaria. Património cultural e edificado: Igreja Paroquial, casa do capitão-mor, capelas de S. João, de S. Pedro, do Cemitério e de S. Francisco, cruzeiros, diversas imagens antigas e ruínas de Pardieiros de Pena. Outros Locais de interesse turístico: Grutas e pedreira d´El Rei, antigos fornos de cal e mata-jardim da Fundação Ferreira Freire Festas e romarias: S. Pedro - Pena (2º Domingo de Agosto), S. João (24 de Junho), S. Francisco de Assis - Vale de Água (24 e 25 de Dezembro) e Festa de Nossa Senhora de Fátima ou Festa dos Caracóis (último Domingo de Maio) Padroeiro: S. Julião

Trabalho de Filipa Silva

11/10/2009

A minha terra - Sepins II
























































Freguesia de Sepins


7ºd nº10
José Lucas Jorge Carramate


Freguesia de sepins

Sepins é uma freguesia do concelho de Cantanhede, no distrito de Coimbra situada a cerca de 11 quilómetros da sede concelhia.
É composta pelos lugares de Escapões, Espinheiro, Olho e Sepins.
O seu orago é S. João Baptista, celebrado anualmente a 24 de Junho.
João Baptista foi, de acordo com Jesus Cristo, o “maior de todos os profetas”. Filho de Isabel (prima da virgem Maria) e de Zacarias (sacerdote), nasceu quando seus pais eram já idosos, sendo o nascimento anunciado por anjo.
João começou por pregar no deserto da Judeia, o que lhe deu a designação bíblica de “ a voz que clama no deserto”, e a baptizar aqueles que o seguiam. Espelhou a mensagem de que as pessoas se deviam arrepender pois o Reino dos Céus tinha chegado. João Baptista foi preso por criticar publicamente o casamento incestuoso de Herodes Antipas com sua cunhada, Herodíades; foi executado sem julgamento, porque Salomé, Filha de Herodíade, deliciou Herodes com sua dança, pelo que ele concordou em conceder-lhe um desejo; Salomé, incentivada por sua mãe, pediu a Herodes a cabeça de João Baptista, ao que Herodes acendeu.
No Novo Testamento, João Baptista saúda Jesus com cordeiro que era levado para a matança para carregar os pecados da humanidade.
A primeira referencia escrita relativa à freguesia de Sepins remota ao século XII, constando num documento de Março 1129 onde se menciona a povoação de Alfora, actual lugarejo da freguesia.
A igreja de Sepins foi doada à Sé de Coimbra em 12 de Julho de 1086 pelos fundadores Martinho Iben Atumad e sua mulher Munnia Zulemen, sendo um priorado da apresentação do cabido da Sé de Coimbra.
Do acervo patrimonial da freguesia de Sepins são de referir: a Casa dos Távoras, as ruínas de moinhos de água e de vento, as várias capelas, os cruzeiros e a “Cova do Moura” que de acordo com a tradição, foi uma galeria escavada pelos Mouros, para se esconderem, e que tem cerca de 8 quilómetros.


Bibliografia


http://www.google.com/


Conclusão


Foi engraçado fazer o trabalho mas o pior deu trabalho .

A minha terra - Pena


A Pena só a partir de 1984 passou a ter água canalizada. Para atenuar a dificuldade dos habitantes no recurso a água para consumo, foi construído um fontanário no centro da povoação, oferecido pelo penense Manuel Murta Leitão. Actualmente este fontanário ainda existe, mas apenas como peça de interesse da localidade.



Igreja de S. Pedro


Edifício religioso que desempenhou desde tempos antigos e até a uma indeterminada data, as funções de igreja paroquial. Por essa razão, apresenta ainda hoje os atributos próprios de uma matriz, isto é, o sacrário e a pia baptismal. Esta igreja foi sede de duas irmandades, uma do Santíssimo Sacramento e outra de S. Pedro, com estatutos confirmados pelo rei D. Manuel I (que reinou entre 1495 e 1521).O actual edifício foi ao longo dos tempos objecto de diversas obras de remodelação, algumas de grande vulto, que fora sempre suportadas financeiramente pela população da Pena. A última decorreu entre 2005 e 2007, sendo nestas também incluído o arranjo do seu espaço envolvente.

Feito por Bárbara Paixão

A minha aldeia - Sepins




Liliana silva nº13 7ºD


Significado do brasão


Brasão: escudo de azul, cacho de uvas de ouro, folhado e gavinhado de prata, entre quatro flores-de-lis de ouro, dispostos 2, 2 nos flancos; em campanha, pandeireta de prata, guarnecida de ouro. Coroa mural de prata de três torres. Liste branco, com a legenda a negro: «SEPINS». Bandeira: amarela. Cordão e borlas de ouro e azul. Haste e lança de ouro.
Selo: nos termos da Lei, com a legenda: «Junta de Freguesia de Sepins - Cantanhede».

Algumas identidades
População: 1200 habitantesActividade económica: Agricultura e pecuária, pequena indústria e pequeno comércio.Gastronomia: Leitão assado à Bairrada.Património cultural e edificado: Igreja Paroquial, Capela de S. Jorge, Casa dos Távoras e Cruzeiro.Festas e romarias: S. João (24 de Junho), S. Sebastião (1º. Domingo após 20 de Janeiro), S. Jorge - Escapães (1º. Domingo após 23 de Abril) e N. Sra. da Conceição – Espinheiro (8 de Dezembro)Padroeiro: S. João Baptista (Fonte: http://www.cm-cantanhede.pt/ )

Alojamentos : 500Distribuição da população: dos 0 aos 14 anos = 223dos 15 aos 24 anos = 229dos 25 aos 64 anos = 605com mais de 65 anos = 219 Taxa de analfabetismo : 13,6% Ensino: Primário = 627Preparatório = 266Secundário = 117Outros = 22 Presidente da Junta de freguesia: Luís ArrombaTelefone:231289316 (JF)Código Postal: 3060-557


Igreja de s. João baptista
Dedicado a S. João Baptista. É um templo de muito boas dimensões cujas origens remontam ao tempo do repovoamento do vale do Mondego, durante o séc. XI. Da Idade Média, contemporâneo do Condado Portucalense ou dos primeiros anos da Independência, no entanto da primitiva construção ficou apenas um gracioso tímpano de um portal, de estilo românico-condal, uma das mais importantes peças da estatuária nacional. Tem um pouco mais que um metro de largura e nele se vê Cristo em Majestade, sentado num cadeirão românico sob um arco, ladeado pelos símbolos tradicionais de dois Evangelistas (a águia de S. João e o anjo de S. Mateus. Segundo a tradição, conservada através das palavras de uma lápide, estaria primitivamente datado de 1118.O edifício actual resulta de ema reforma dos fins do século passado. Para além de duas pias de água benta manuelinas, assentes em mísulas renascentistas. Da imaginária conservam-se diversas esculturas de categoria, de estilo gótico, a mais bela das quais é uma Senhora com o Menino, em pedra, datável da centúria de Quatrocentos, figurando Santo António, com peixes na base.


CASA DOS TAVORAS
Edifício de certo porte e imponência, a um gosto que se adivinhará já oitocentista – sobretudo pela existência de uma ampla mansarda, a sobrelevar-se no tramo central da ampla estrutura residencial – a Casa dos Távoras apresenta uma planta rectangular mais ou menos simples, envolvendo no entanto diversos corpos adoçados de diferenciada volumetria. Ostentando dói pisos no corpo principal, integra um pequeno anexo térreo, à ilharga, cuja possante chaminé trairá as funções de cozinha. No alçado principal destaca-se a existência de terceiro nível, constituído pela já atrás referida mansarda, uma superfície da qual se insere alias a bela pedra de armas, em calcário ançanense, com a heráldica familiar dos antigos.




Gastronomia
Leitão Assado

Amarelo e apaladado por séculos de tradição, o leitão
da Bairrada, é a maior riqueza gastronómica da região.
Com o peso em vivo a oscilar entre os seis e os oito
quilos, um mês, mês e meio de idade, o leitão sai do leite
materno para se transformar numa iguaria ímpar famosa
em todo o país. Temperado à boa maneira da tradição
com uma pasta de sal e pimenta, enfiado no espeto
durante duas horas em forno a lenha pelas mãos de
especialistas nas voltas e mais voltas da sua confecção,
amarelo como ouro na sua pintura a calor lento, o leitão
é verdadeiramente um manjar divino. Ao contrário do
leitão de Negrais, assado aberto, o leitão da Bairrada é
enfiado no espeto.


Chanfana

A Chanfana é um dos pratos tradicionais mais famosos, cozinhada nos caçoilas de barro preto de Sepins.


Ingredientes:
carne de cabra
vinho tinto
banha de porco
colorau
louro
cabeças de alho
salsa
sal e piripiri.

Confecção:

coloca-se a carne de cabra num caçoilo de barro preto e tempera-se com os ingredientes.
No final, rega-se com vinho tinto que deve ser de boa qualidade. Vai ao forno de lenha, cerca de duas a três horas e deixa-se lá ficar até apurar muito bem.



Negalhos
Ingredientes: Para 4 a 5 pessoas
2 buchos de carneiro
250 g de toucinho
1 cebola
2 folhas de loureiro
2 cravinhos
2 colheres de sopa de azeite
5 dl de vinho tinto
5 dl de água
2 dentes de alho
1 ramo de hortelã
sal
pimenta

Confecção:
Limpam-se e arranjam-se os buchos ( Prepara-se o bucho como a dobrada, isto é, lava-se impecavelmente, raspa-se e escalda-se).
Em seguida, cortam-se em quadrados, no centro dos quais se coloca um bocadinho de toucinho e uma folha de hortelã.
Envolvem-se formando umas trouxinhas, que se atam com uma linha grossa.
Colocam-se os Negalhos num caçoila (tacho de barro) com a cebola picada, as folhas de louro partidas, os cravinhos, o azeite, o vinho tinto, a água, os dentes de alho, sal e pimenta.
Tapa-se e leva-se ao forno durante 3 horas.

Alguns serviços á disposição da população

§ ESCOLA BÁSICA DO 1.º CICLO DE SEPINS
§ Morada :
§ rua da cavada, 1
§ Cód. Postal :
§ 3060-539
§ E-Mail :
§ info@eb1-sepins.rcts.pt
§ Site :
§ http://www.eb1-sepins.rcts.pt/
§ Telefone :
§ 231 281 876
§
§ A nossa escola é espaçosa e muito gira, porque está toda enfeitada com desenhos nas paredes e nos vidros. Tem um grande recreio com um campo de jogos, somos 40 alunos e fazemos grande uso dele!A verdade é que temos uma paisagem como poucos. A nossa escola fica num lugar central num ambiente essencialmente rural. No entanto estamos muito perto, quer da cidade de Cantanhede quer da de Mealhada. Na sala de aula temos ainda vários computadores que utilizamos para as aulas de informática com o professor.



§ JARDIM DE INFÂNCIA DE SEPINS
§ Morada :
§ Sepins
§ Cód. Postal :
§ 3060-553
§ Telefone :
§ 231 281811
§ O Jardim de Infância de Sepins fica situado na sede de freguesia e dista 13 km de Cantanhede. O Jardim de Infância de Sepins está num edifício feito de raiz, onde funcionam duas salas de Jardim de Infância. Agregado a este edifício funciona o refeitório e os prolongamentos.A actividade é assegurada por duas Educadoras e por uma Auxiliar de Acção Educativa.A componente de apoio à família é assegurada por três funcionárias cuja tutela é da Junta de Freguesia de Sepins.
§ EquipamentoEdifício com duas salas de actividades lectivas, um escritório, uma dispensa, duas casas de banho, quatro sanitários, um corredor amplo com acesso a diferentes divisões. No expaço exterior tem um amplo espaço verde com bastantes plantas, um alpendre que permite às crianças fazerem jogos. Possui ainda uma área com areia onde se encontram baloiços, cadeiras e escorrega.
§ ProjectosO Projecto Educativo "De pequenino se torce o menino" é proposto para três anos e tem como objectivos educar para os valores, aprender a gerir conflitos através do diálogo, promover aprendizagens, intervir na comunidade educativa, construir um projecto de vida, promover o desenvolvimento pessoal, social e o bem-estar dos alunos, conhecer e praticar as vivências de cidadania, viabilizar a dinamização de actividades promotoras do desenvolvimento pessoal e social da criança.
§


§ GRUPO DE PESCADORES DE SEPINS
§ A paixão pela pesca levou a que um grupo de amigos se juntasse e assim foi criado o Grupo de Pescadores de Sepins. "Todos os representantes do Grupo de Pescadores estavam relacionados com o Grupo Desportivo de Sepins", conta António Dias, membro do Grupo de Pescadores de Sepins. Ir à pesca, já o fazem há muitos anos. Quando souberam que a previsão é de que "daqui a um ano ou dois para se ser pescador tem de se estar ligado a uma colectividade" caso contrário "não são passadas as licenças de pesca", mais motivados ficaram para criar o Grupo.
§ No dia 7/07/2007, fizeram a escritura da colectividade, após várias reuniões e da formação de um grupo de sócios. O maior obstáculo "foi arranjar fundos". Neste momento o Grupo de Pescadores de Sepins é formado por 18 sócios, "todos directores e todos praticantes". A participar no Campeonato Regional de Pesca Desportiva de Mar estão 12 atletas federados. "Temos um atleta quase a subir ao Nacional que neste momento se encontra em sétimo lugar", diz António Dias.Reúnem-se todas as quintas-feiras, e treinam aos fins-de-semana. Sem local fixo para ter a sua sede, andam "com a casa às costas". As reuniões decorrem no pavilhão da Junta de Freguesia de Sepins para onde "levamos o material todo e trazemos tudo de volta". Já expuseram a situação ao presidente da Junta de Freguesia, aguardam então por uma resposta.
§ Cativar jovens
§ A estreia como Grupo Desportivo de Sepins aconteceu em Outubro do ano passado, no concurso do Grupo Maravilhas da Tocha, no qual obtiveram o oitavo lugar na classificação num total de 19 equipas. Já participaram em vários concursos obtendo resultados que "para o primeiro ano são muito bons", refere António Dias. "Promover a nossa actividade junto de outras pessoas" é o principal objectivo da colectividade, explica António Dias acrescentando que "neste momento, os nossos objectivo estão alcançados". A aposta para o próximo ano é arranjar mais fundos, para incentivar os jovens, bem como chegar aos 15/20 atletas federados. O atleta mais velho do Grupo de Pescadores de Sepins tem perto de 50 anos, enquanto o elemento mais novo tem 18 anos.
Contam com o apoio da Junta de Freguesia de Sepins, e da Câmara Municipal de Cantanhede, "para o ano queremos ter mais", perspectiva. O grande objectivo é terem uma tasquinha na Expofacic. Outra lacuna que esperam ver resolvida é a falta de uma carrinha para as deslocações.O primeiro evento de Pesca Desportiva de Mar a ser organizado pelo Grupo de Pescadores de Sepins vai realizar-se no próximo dia 25 de Maio, na Praia da Tocha. Por volta das 7 horas, os participantes vão reunir-se no parque de estacionamento junto à praia da Tocha, para às 9 horas a prova ser iniciada. O fim está apontado para as 13 horas, para depois se realizar a pesagem e ser servido o almoço com o típico leitão da Bairrada. Os pescadores interessados podem participar de forma individual ou em equipa.O objectivo da organização é que todo o último domingo de Maio, de todos os anos, seja realizado este


Bibliografia

http://www.freguesiadesepins.eu/

Algumas fotos:









Conclusão

Gostei muito de fazer este trabalho porque fiquei a conhecer mais sobre a minha terra.